11/7/2014 - São Roque - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de São Roque
Nesta semana, a prefeitura de São Roque enviou à Câmara Municipal o último projeto que autoriza a administração municipal, a receber o valor convênio com o programa “Casa Paulista” da Secretaria de Habitação do Governo do Estado de São Paulo para o reinício das obras das 152 Casas no conjunto “Lago dos Patos” no bairro Paisagem Colonial (Goianã). O valor em questão é de R$ 2.279.306,35 (dois milhões duzentos e setenta e nove mil trezentos e seis reais e 35 centavos).
O prefeito Daniel de Oliveira Costa, assinou este convênio no mês passado durante evento realizado pelo Governo do Estado, com a presença do governador Geraldo Alckmin. A verba concedida, a pedido do prefeito vai ser juntada a outros dois valores, R$ 453.280,29 (quatrocentos e cinqüenta e três mil, duzentos e oitenta reais e vinte e nove centavos) da Caixa Econômica Federal e mais R$ 1.821.818,55 (um milhão, oitocentos e vinte e um mil, oitocentos e dezoito reais e cinqüenta e cinco centavos) da prefeitura de São Roque. Somando os montantes, serão utilizados para finalizar as casas o valor de R$ 4.101.124,90 (quatro milhões, cento e um mil, cento e vinte e quatro reais e noventa centavos).
Após a aprovação do legislativo a prefeitura iniciará o processo de licitação para a contratação da empresa que enfim finalizará a obra.
RELATÓRIO:
De acordo com os técnicos da prefeitura, o relatório sobre todos os problemas com as casas tem mais de 400 páginas e indica cada detalhe de como ficou a obra depois da saída oficial da empresa. “Fizemos uma avaliação geral, colocamos tudo em documentos fotográficos que foram assinados por engenheiros e técnicos. Foi feito levantamento de tudo que estava irregular, também sobre o que falta para terminar a obra, quais os materiais, o que é preciso, além de custos e do que foi danificado ou quebrado. O que ocorre, é que a empresa que devia ter entregado as casas em 2011 não fez isso. Utilizou praticamente todo o dinheiro e não terminou a construção”, explana o diretor de Planejamento, Sérgio de Angelis.
Já com relação ao que foi gasto, o abandono e possíveis irregularidades na construção nos últimos anos, estes serão apurados pelo Tribunal de Contas, que deve apontar os possíveis responsáveis.
A obra:
O Conjunto começou a ser construído em 2010 e deveria ter sido entregue em 2011. A empresa ganhadora da licitação para a construção abandonou as obras.
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